- Repelentes ultrassónicos – São eléctricos (de ligar à “tomada” ou a pilhas) e têm a grande vantagem de não utilizar produtos químicos para afastar os mosquitos. São os mais indicados para bebés pequenos, mas podem também ser utilizados para crianças maiores. A sua eficácia é um pouco variável, mas pode ser optimizada pela colocação correcta do dispositivo. Como funciona por ultrassons deve estar sempre colocado num local onde não existam barreiras físicas (mesinha de cabeceira, móveis, …), porque os ultrassons propagam-se pelo ar e, se houver um obstáculo, perdem o seu efeito. Este aspecto é muito importante, porque condiciona completamente a sua eficácia.
- Repelentes eléctricos químicos – São, provavelmente, os mais eficazes. Apesar de não haver grandes estudos pediátricos relativamente à sua utilização, são seguros e podem ser usados. A melhor forma de o fazer é ligá-los no quarto quando se chega a casa e desligar quando se vai dormir. Outra opção é deixá-los sempre ligados nas zonas comuns de acesso aos quartos, para impedir a entrada de mosquitos (atenção às janelas abertas dos quartos, que “boicotam” esta opção).
- Pulseiras anti-mosquitos – São uma opção segura, embora tenha que ser respeitada a idade estabelecida pelo fabricante. A sua eficácia é relativamente boa e têm a vantagem de poder servir de “adorno” para os meninos mais vaidosos. Funcionam até a criança ir para a cama e, depois, podem ser colocadas na própria cama, para continuar a fazer efeito.
- Repelentes de aplicação na pele – São uma boa opção quando a criança vai para espaços exteriores e há alguns que podem ser utilizadas desde os primeiros meses de vida, o que é uma vantagem. Quando a criança estiver a dormir são menos eficazes, porque a criança tapa-se e vão perdendo o seu efeito com o contacto com a roupa.