argumentos que usei quando falei dos cremes.
Sendo assim, o ideal é minimizar a exposição da pele do bebé
a químicos estranhos, pelo que será boa ideia usar a menor quantidade possível
de produtos e, dentro destes, preferir aqueles mais inócuos.
Antigamente lavava-se a roupa com sabão rosa, que acaba por
cumprir esses requisitos. No entanto, o seu cheiro não é o mais agradável e só
me parece que haja necessidade de o fazer se o bebé tiver uma pele atópica que
responda mal às medidas gerais de hidratação.
Quanto à opção por um detergente de bebé em vez de um
detergente normal, aqui já não tenho tanta certeza de que realmente haja uma
grande vantagem. Claro que as embalagens dizem que são detergentes
hipoalergénicos, comprovados por estudos clínicos, mas tudo isso me parece de
um rigor algo questionável. No entanto, tenho que admitir que eu, enquanto pai,
também utilizei esse tipo de detergentes para lavar a roupa dos meus filhotes,
mesmo que não estando absolutamente convencido a 100%.
assertiva. Trata-se de uma adição de químicos pouco necessária, mas muito
apreciada pelas mães. Para a maior parte dos bebés isso não tem problema, mas
se o seu filho tem pele atópica, deve evitá-lo. Sobre a distinção de amaciadores
para bebés em relação aos amaciadores normais, a minha opinião é a mesma que para
os detergentes (entre os dois, se calhar o de bebé é melhor, embora não tenha
grandes certezas em relação a isso…).
Lembre-se sempre: quanto menos químicos, melhor!