Este nome pode ser um pouco “enganador” porque, na verdade, não tem o cariz sexual que parece indicar. No entanto, diz respeito ao auto-conhecimento que se vai construindo e, acima de tudo, à forma como as crianças aprendem a ver e a relacionar-se com os outros.
É ainda mais variável do que os desenvolvimentos psicomotor e psicoafetivo, porque depende de inúmeras características pessoais, sendo as principais as seguintes:
– preferências inatas/características individuais
– experiências vividas;
– modelos;
– busca pelo prazer.
No fundo, este tipo de desenvolvimento traduz o processo de aculturação a que todos estamos sujeitos, devendo ter sempre presente dois grandes pilares de igual valor e que devem ser sempre respeitados:
– presença de normas sociais;
– respeito pela individualidade.